Em 31 de janeiro de 2023, o Tribunal do Território de Kamchatka impôs novamente a sentença de dois anos de prisão com suspensão condicional da pena para o irmão Konstantin, sua esposa, Snezhana, e a irmã Vera. Isso quer dizer que eles não precisam ir para a prisão no momento, mas poderão ser presos se certas restrições não forem respeitadas.
Em 15 de dezembro de 2022, o Conselho Judicial para Casos Criminais da Suprema Corte da Rússia reverteu a decisão de inocentar o irmão Konstantin Bazhenov, sua esposa, Snezhana, e a irmã Vera Zolotova. Agora o caso deles vai voltar para a fase de apelação. Representantes de pelo menos seis embaixadas estrangeiras estiveram presentes na audiência para mostrar seu apoio às Testemunhas de Jeová.
Em 10 de junho de 2022, o Tribunal de Cassação da Nona Jurisdição Geral rejeitou o pedido do promotor para anular a absolvição de Konstantin, Snezhana e Vera. O promotor então apelou para a Suprema Corte da Rússia.
Em 18 de janeiro de 2022, o Tribunal do Território de Kamchatka manteve a segunda apelação de Konstantin, de sua esposa, Snezhana, e de Vera. Eles foram considerados inocentes de todas as acusações a partir dessa data. Essas três Testemunhas de Jeová têm o direito de buscar uma indenização por causa da condenação sem base jurídica. O promotor vai apelar da decisão.
Em 17 de novembro de 2020, o Tribunal do Território de Kamchatka negou a apelação do caso envolvendo Konstantin, sua esposa, Snezhana, e Vera. Agora, a pena original de dois anos com suspensão condicional entrará em vigor para os três. No momento, eles não precisarão ir para a prisão. Os três permanecem firmes e alegres.
No encerramento da audiência original, em 25 de setembro de 2020, o irmão Bazhenov disse corajosamente ao juiz que ele não temia ser condenado. Disse também que é um privilégio fazer parte do cumprimento de João 15:20, onde Jesus predisse que seus discípulos seriam perseguidos.
Daí, o irmão Bazhenov lembrou ao juiz que, em Mateus 28:19, 20, Jesus ordenou que seus discípulos pregassem. Nosso irmão fez então uma pergunta impactante: “Quem tem o direito de cancelar ou proibir o que Cristo ordenou?” E acrescentou: “Eu não vou conseguir ficar calado . . . Vou continuar pregando as boas novas da Bíblia.”