O Tribunal do Distrito de Leninskiy da Cidade de Smolensk deve anunciar em breve seu veredito no caso envolvendo as irmãs Tatyana Galkevich e Valentina Vladimirova. O promotor ainda não determinou a pena que vai pedir no caso delas.
Linha do tempo
14 de maio de 2019
Autoridades iniciam uma investigação criminal contra Tatyana e Valentina. Policiais fazem uma busca no apartamento de cada uma delas, as detém e interroga por mais de 48 horas. Embora as duas tenham problemas de saúde crônicos, elas são enviadas para um centro de prisão provisória.
22 de novembro de 2019
Depois de mais de seis meses, Tatyana e Valentina são liberadas da prisão provisória e transferidas para prisão domiciliar.
31 de dezembro de 2019
Valentina é levada ao hospital porque sua saúde piorou.
6 de agosto de 2020
Depois de uns oito meses, Tatyana é liberada da prisão domiciliar e proibida de sair da cidade onde mora. Valentina continua em prisão domiciliar e só pode conversar com um parente próximo e um advogado.
2 de outubro de 2020
Autoridades denunciam Tatyana e Valentina num documento de 400 páginas. Elas são acusadas de conspirar para “ocultar as atividades de uma organização extremista”.
14 de outubro de 2020
Durante uma audiência preliminar, um juiz ordena que o processo seja devolvido ao promotor para investigação adicional por conter provas que não podem ser usadas no tribunal. Por causa de sua saúde, Valentina não consegue ficar de pé durante a audiência. Mesmo assim, o tribunal se recusa a liberá-la da prisão domiciliar.
25 de fevereiro de 2021
Um tribunal de apelação reverte a decisão de voltar o processo para o promotor, permitindo que o julgamento continue.
Perfis
Oramos para que Jeová continue sendo uma ‘força e um escudo’ para Valentina, Tatyana e todos os nossos irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos na Rússia e na Crimeia. — Salmo 28:7.