10 DE NOVEMBRO DE 2015
COREIA DO SUL
Tribunal Constitucional da Coreia do Sul avalia o tratamento dado a objetores de consciência
No dia 9 de julho de 2015, o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul realizou uma audiência pública para analisar o recurso apresentado por três objetores de consciência que se recusaram a prestar serviço militar. O que poderia motivar o Tribunal a reconhecer o direito à objeção de consciência e, em consequência, levar a Coreia do Sul a adotar o serviço cívico alternativo? Assista a este vídeo para saber o que aconteceu durante a audiência e entender as questões com que o Tribunal se confronta.
Talvez goste destes conteúdos
PERGUNTAS FREQUENTES
Porque é que as Testemunhas de Jeová não participam em guerras?
As Testemunhas de Jeová em todo o mundo são conhecidas por não participarem em guerras. Saiba porque tomamos essa posição.
NOTÍCIAS
Adotará a Coreia do Sul os padrões internacionais para os objetores de consciência?
O Tribunal Constitucional vai reconsiderar a questão do direito à objeção de consciência na Coreia do Sul. Pessoas no mundo inteiro estão na expectativa da decisão.
NOTÍCIAS
Coreia do Sul condenada por prender injustamente objetores de consciência
Todos os anos, as autoridades prendem centenas de jovens Testemunhas de Jeová por objeção de consciência. Pela quinta vez, o Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas declarou que a Coreia do Sul não tem motivos válidos para o fazer.
NOTÍCIAS
Juízes ficam com a consciência pesada ao sentenciar objetores de consciência
Juízes da Coreia do Sul sentem-se incomodados quando a lei os obriga a sentenciar e prender objetores de consciência em vez de reconhecer os seus direitos humanos.
NOTÍCIAS
Injustiça na Coreia do Sul gera apelo internacional
Uma nova brochura publicada pelas Testemunhas de Jeová expõe a prisão injusta de centenas de objetores de consciência ao serviço militar.
NOTÍCIAS
Especialistas falam sobre o direito à objeção de consciência
A objeção de consciência ao serviço militar é um direito fundamental aceite por quase todos os países. Veja porque dois especialistas acham que este direito merece reconhecimento mundial.