Filêmon 1:1-25
Notas de rodapé
Notas de estudo
Mídia
A escravidão fazia parte do dia a dia no Império Romano, e a lei romana regulamentava alguns detalhes da relação entre escravos e donos. Em todo o império, os escravos realizavam a maior parte do trabalho que era feito nas casas das famílias ricas. Eles cozinhavam, limpavam a casa e cuidavam dos filhos de seus donos. Outros escravos trabalhavam em fábricas, minas ou fazendas. Os que tinham mais escolaridade trabalhavam como médicos, professores ou secretários. Na verdade, havia escravos trabalhando em praticamente todas as profissões, com exceção do exército. Em alguns casos, os escravos podiam ser libertados. (Veja o Glossário, “Livre; Liberto”.) Os cristãos do século 1 d.C. não tomavam posição contra as decisões do governo nesse assunto nem defendiam que os escravos deveriam se rebelar. (1Co 7:21) Eles respeitavam o direito legal que outros (incluindo seus irmãos) tinham de possuir escravos. Foi por isso que Paulo enviou Onésimo de volta para seu dono, Filêmon. Visto que Onésimo tinha se tornado cristão, ele voltou voluntariamente a seu dono, que também era cristão, e se sujeitou a ele como escravo. (Flm 10-17) Paulo incentivou os escravos a trabalharem com honestidade e dedicação. — Tit 2:9, 10.