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Um pai e seus filhos rebeldes

Um pai e seus filhos rebeldes

Capítulo Dois

Um pai e seus filhos rebeldes

Isaías 1:2-9

1, 2. Explique como foi que Jeová veio a ter filhos rebeldes.

COMO todo pai amoroso, ele era um bom provisor para seus filhos. Por muitos anos, nunca os privou de comida, roupa e abrigo. Quando necessário, ele os disciplinava. Mas as punições nunca eram excessivas; sempre eram aplicadas “no grau correto”. (Jeremias 30:11) Pode-se imaginar, portanto, a dor desse pai amoroso ao ter de dizer: “Criei e eduquei filhos, mas eles mesmos se revoltaram contra mim.” — Isaías 1:2b.

2 Esses filhos rebeldes eram o povo de Judá e o pai pesaroso era o Deus Jeová. Que trágico! Jeová havia sustentado os judeus e os elevado a uma posição enaltecida entre as nações. “Fui vestir-te com uma veste bordada, e calçar-te com pele de foca, e envolver-te em linho fino, e cobrir-te com tecido suntuoso”, lembrou-lhes mais tarde por meio do profeta Ezequiel. (Ezequiel 16:10) No entanto, no geral, o povo de Judá não valorizava o que Jeová fazia por eles. Em vez disso, eles se rebelavam, ou se revoltavam.

3. Por que Jeová convocou os céus e a Terra como testemunhas da revolta de Judá?

3 Com boa razão, Jeová prefacia tais palavras a respeito de seus filhos rebeldes com a declaração: “Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o próprio Jeová falou.” (Isaías 1:2a) Séculos antes, os céus e a Terra ouviram, por assim dizer, os israelitas receberem alertas explícitos sobre as consequências da desobediência. Moisés lhes dissera: “Deveras tomo hoje os céus e a terra por testemunhas contra vós de que positivamente perecereis depressa da terra à qual estais passando o Jordão para tomar posse dela.” (Deuteronômio 4:26) Então, nos dias de Isaías, Jeová convocou os invisíveis céus e a visível Terra como testemunhas da revolta de Judá.

4. Como Jeová preferiu se apresentar a Judá?

4 A gravidade da situação exigia uma abordagem franca e direta. Mas, mesmo nessas circunstâncias desesperadoras, é digno de nota — e animador — que Jeová se apresentasse a Judá como pai amoroso, em vez de como mero dono que os comprara. Assim, Jeová rogava a seu povo que encarasse o assunto do ponto de vista de um pai angustiado com a obstinação de seus filhos. Talvez alguns pais em Judá se identificassem com essa situação aflitiva e se sensibilizassem com essa analogia. Seja como for, Jeová estava em vias de apresentar a sua queixa contra Judá.

Os animais conhecem melhor o seu dono

5. Em contraste com Israel, em que sentido o touro e o jumento demonstravam um senso de fidelidade?

Por meio de Isaías, Jeová diz: “O touro conhece bem o seu comprador, e o jumento, a manjedoura de seu dono; o próprio Israel não conheceu, meu próprio povo não se comportou com entendimento.” (Isaías 1:3) * O touro e o jumento são animais de tração bem conhecidos pelos que vivem no Oriente Médio. De fato, os judeus não negariam que mesmo esses animais inferiores demonstram um senso de fidelidade, uma percepção profunda de que têm um dono. Nesse respeito, veja o que um pesquisador bíblico presenciou ao fim de um dia numa cidade do Oriente Médio: “Assim que a manada passou para o lado de dentro dos muros, começou a se dispersar. Cada boi conhecia perfeitamente seu dono e o caminho de casa, e em nenhum momento um deles se perdeu nos labirintos das estreitas e sinuosas vielas. Quanto ao jumento, ele foi direto para o portão e daí para o ‘estábulo de seu dono’.”

6. Como foi que o povo de Judá deixou de agir com entendimento?

6 Visto que cenas assim com certeza eram comuns nos dias de Isaías, o significado da mensagem de Jeová é claro: se até mesmo um animal reconhece seu dono e sua própria manjedoura, que desculpa poderia o povo de Judá apresentar de ter abandonado a Jeová? Realmente, o povo ‘não se comportava com entendimento’. É como se não tivesse consciência de que a sua prosperidade e a sua própria existência dependiam de Jeová. Na verdade, era uma evidência de misericórdia que Jeová ainda se referisse aos judeus como “meu próprio povo”!

7. Cite algumas maneiras de mostrarmos apreço pelas provisões de Jeová.

7 Jamais desejaríamos agir sem entendimento por deixarmos de mostrar apreço por tudo o que Jeová tem feito por nós! Em vez disso, devemos imitar o salmista Davi, que disse: “Vou elogiar-te de todo o meu coração, ó Jeová; vou declarar todas as tuas obras maravilhosas.” (Salmo 9:1) Assimilar continuamente conhecimento sobre Jeová nos incentivará nesse sentido, pois a Bíblia diz que “o conhecimento do Santíssimo é o que é entendimento”. (Provérbios 9:10) Meditar diariamente nas bênçãos de Jeová nos ajudará a ser gratos e a não tratar nosso Pai celestial com descaso. (Colossenses 3:15) “Quem oferece agradecimento como seu sacrifício é quem me glorifica”, diz Jeová, “e quanto àquele que mantém um caminho fixo, eu o vou fazer ver a salvação por Deus”. — Salmo 50:23.

Chocante afronta ao “Santo de Israel”

8. Por que o povo de Judá podia ser chamado de “nação pecadora”?

8 Isaías continua sua mensagem com palavras fortes à nação de Judá: “Ai da nação pecadora, povo carregado de erro, descendência malfeitora, filhos ruinosos! Abandonaram a Jeová, trataram o Santo de Israel com desrespeito, deram para trás.” (Isaías 1:4) Ações perversas podem acumular-se até se tornarem um peso esmagador. Nos dias de Abraão, Jeová classificou os pecados de Sodoma e Gomorra de ‘muito graves’. (Gênesis 18:20) Algo similar era evidente em Judá, pois Isaías diz que o povo estava “carregado de erro”. Além disso, ele o chama de “descendência malfeitora, filhos ruinosos”. Sim, os judeus eram como filhos delinquentes. Eles “deram para trás”, ou, como diz a New Revised Standard Version, “afastaram-se totalmente” de seu Pai.

9. O que significa a expressão “o Santo de Israel”?

9 Pela sua obstinação, o povo de Judá mostrava crasso desrespeito ao “Santo de Israel”. O que significa essa expressão, que ocorre 25 vezes no livro de Isaías? Ser santo significa ser limpo e puro. Jeová é santo em grau superlativo. (Revelação [Apocalipse] 4:8) Os israelitas se lembravam disso sempre que viam as seguintes palavras inscritas na lustrosa lâmina de ouro, no turbante do sumo sacerdote: “A santidade pertence a Jeová.” (Êxodo 39:30) Assim, por referir-se a Jeová como “Santo de Israel”, Isaías sublinha a gravidade do pecado de Judá. Ora, esses rebeldes violavam diretamente o mandamento dado aos seus antepassados: “Tendes de santificar-vos e tendes de mostrar ser santos, porque eu sou santo.” — Levítico 11:44.

10. Como podemos evitar mostrar desrespeito pelo “Santo de Israel”?

10 Os cristãos hoje precisam a todo custo evitar seguir o exemplo de Judá, que desrespeitava “o Santo de Israel”. Precisam imitar a santidade de Jeová. (1 Pedro 1:15, 16) E devem ‘odiar o que é mau’. (Salmo 97:10) Práticas impuras como a imoralidade sexual, a idolatria, o roubo e a bebedeira podem corromper a congregação cristã. É por isso que aqueles que persistem em praticar tais coisas são desassociados da congregação. Por fim, aqueles que sem arrependimento levarem uma vida impura serão excluídos das bênçãos do governo do Reino de Deus. Realmente, todas essas práticas perversas constituem uma chocante afronta ao “Santo de Israel”. — Romanos 1:26, 27; 1 Coríntios 5:6-11; 6:9, 10.

Doentes da cabeça aos pés

11, 12. (a) Descreva as péssimas condições de Judá. (b) Por que não devemos nos penalizar com a sorte de Judá?

11 A seguir, Isaías tenta raciocinar com os habitantes de Judá apontando-lhes a condição doentia deles. Ele diz: “Onde é que seríeis golpeados ainda mais, visto que acrescentais ainda mais revolta?” Em outras palavras, Isaías lhes perguntava: ‘Já não basta o que sofrestes? Por que vos prejudicais ainda mais continuando rebeldes?’ Isaías continua: “A cabeça inteira está numa condição doentia e o coração inteiro está débil. Desde a sola do pé até a cabeça não há nele nenhum ponto são.” (Isaías 1:5, 6a) A condição de Judá era repulsiva, doentia — espiritualmente doente da cabeça aos pés. Um diagnóstico realmente sombrio!

12 Devemos penalizar-nos com a sorte de Judá? Não! Séculos antes, toda a nação de Israel fora devidamente alertada a respeito da penalidade pela desobediência. Em parte, foi-lhe dito: “Jeová te golpeará com um furúnculo maligno em ambos os joelhos e em ambas as pernas, de que não poderás ser curado, desde a sola do teu pé até o alto da tua cabeça.” (Deuteronômio 28:35) Em sentido figurado, Judá sofria exatamente essas consequências de sua obstinação. E tudo isso poderia ter sido evitado se o povo de Judá tão somente tivesse obedecido a Jeová.

13, 14. (a) Que ferimentos foram infligidos a Judá? (b) Será que seus sofrimentos levaram Judá a reconsiderar sua rebeldia?

13 Isaías continua a descrever a situação lastimável de Judá: “Ferimentos e contusões, e vergões novos — não foram espremidos nem pensados, nem houve qualquer amolecimento com óleo.” (Isaías 1:6b) O profeta refere-se aqui a três tipos de lesões: ferimentos (cortes, como os causados por espada ou faca), contusões (marcas de espancamento) e vergões novos (chagas recentes, aparentemente incuráveis). A ideia que se apresenta é a de uma pessoa punida severamente, de toda maneira imaginável, literalmente coberta de ferimentos. A situação de Judá era realmente desesperadora.

14 Será que a condição lastimável de Judá a induziu a retornar a Jeová? Não! Judá era como o rebelde descrito em Provérbios 29:1: “O homem repetidas vezes repreendido, mas que endurece a cerviz, será repentinamente quebrado, e isto sem cura.” O estado da nação parecia crônico. Como diz Isaías, seus ferimentos “não foram espremidos nem pensados, nem houve qualquer amolecimento com óleo”. * Em certo sentido, Judá parecia uma ferida aberta, sem ataduras, que cobria o corpo inteiro.

15. De que maneiras podemos proteger-nos da doença espiritual?

15 Tirando uma lição de Judá, temos de estar alertas contra a doença espiritual. Como a doença física, ela pode acometer a qualquer um de nós. Afinal, quem de nós não é suscetível a desejos carnais? A ganância e o desejo excessivo de prazeres podem enraizar-se no coração. Assim, temos de nos treinar a ‘abominar o que é iníquo’ e a ‘nos agarrar ao que é bom’. (Romanos 12:9) Precisamos também cultivar os frutos do espírito de Deus na nossa vida diária. (Gálatas 5:22, 23) Fazendo isso, evitaremos a situação que afligiu Judá — estar espiritualmente doente da cabeça aos pés.

Uma terra desolada

16. (a) Como descreve Isaías a condição do solo de Judá? (b) Por que alguns dizem que essas palavras provavelmente foram proferidas durante o reinado de Acaz, mas como podemos entendê-las?

16 A seguir, Isaías deixa a sua analogia médica e volta-se para a condição do solo de Judá. Como se estivesse contemplando uma planície cheia de cicatrizes de batalha, ele diz: “Vossa terra é uma desolação, vossas cidades estão queimadas com fogo; vosso solo — estranhos o consomem bem na vossa frente, e a desolação é como um derrubamento por estranhos.” (Isaías 1:7) Alguns eruditos dizem que, embora tais palavras se achem no início do livro de Isaías, provavelmente foram proferidas mais tarde na carreira do profeta, talvez no reinado do perverso Rei Acaz. Eles afirmam que a grande prosperidade do reinado de Uzias não justificaria tal descrição sombria. Admitidamente, não se pode dizer com certeza se o livro de Isaías foi, ou não, compilado em ordem cronológica. É provável, no entanto, que as palavras de Isaías a respeito da desolação sejam proféticas. Na declaração acima, é quase certo que ele tenha empregado um recurso de expressão usado em outras partes da Bíblia — descrever um evento futuro como se já tivesse acontecido, acentuando assim a certeza do cumprimento da profecia. — Note Revelação 11:15.

17. Por que a descrição profética de desolação não devia surpreender o povo de Judá?

17 Seja como for, a descrição profética da desolação de Judá não devia surpreender aquele povo obstinado e desobediente. Séculos antes, Jeová os alertara sobre o que lhes aconteceria caso se rebelassem. Ele disse: “Eu, da minha parte, vou desolar o país, e vossos inimigos que moram nele olharão simplesmente espantados. E a vós é que espalharei entre as nações e vou desembainhar a espada atrás de vós; e vossa terra terá de tornar-se uma desolação e vossas cidades se tornarão ruínas desoladas.” — Levítico 26:32, 33; 1 Reis 9:6-8.

18-20. Quando se cumpriram as palavras de Isaías 1:7, 8, e de que maneira Jeová ‘deixou sobrar uns poucos’ nessa ocasião?

18 As palavras em Isaías 1:7, 8 pelo visto se cumpriram durante as invasões assírias, que resultaram na destruição de Israel e em ampla destruição e sofrimento em Judá. (2 Reis 17:5, 18; 18:11, 13; 2 Crônicas 29:8, 9) Mas Judá não foi totalmente aniquilada. Isaías diz: “A filha de Sião ficou sobrando como uma barraca no vinhedo, como um rancho de vigia no pepinal, como uma cidade bloqueada.” — Isaías 1:8.

19 Em meio a toda a devastação, “a filha de Sião”, Jerusalém, seria poupada. Mas pareceria bem vulnerável — como uma cabana num vinhedo ou uma barraquinha de vigia num pepinal. Numa viagem descendo o rio Nilo, certo erudito do século 19 lembrou-se das palavras de Isaías ao ver barraquinhas semelhantes, que descreveu como “pouco mais do que um tapume contra o vento do norte”. Em Judá, no fim da colheita, essas barracas eram abandonadas e acabavam se desmanchando. Ainda assim, por mais frágil que Jerusalém parecesse ao imbatível exército assírio, ela sobreviveria.

20 Isaías conclui assim essa declaração profética: “Se o próprio Jeová dos exércitos não nos tivesse deixado sobrar uns poucos sobreviventes, nós nos teríamos tornado como Sodoma, teríamos sido semelhantes à própria Gomorra.” (Isaías 1:9) * Jeová por fim socorreria Judá contra o poder da Assíria. Judá não seria varrida do mapa, como Sodoma e Gomorra. Ela sobreviveria.

21. Depois de Babilônia ter destruído Jerusalém, por que Jeová ‘deixou sobrar uns poucos’?

21 Mais de 100 anos mais tarde, Judá estava de novo sob ameaça. O povo não havia tirado uma lição da disciplina infligida por meio da Assíria. ‘Caçoavam continuamente dos mensageiros do Deus verdadeiro, desprezavam as Suas palavras e zombavam de Seus profetas.’ Em resultado disso, “subiu o furor de Jeová contra o seu povo, até que não havia mais cura”. (2 Crônicas 36:16) O monarca babilônio Nabucodonosor conquistou Judá e, dessa vez, nada sobrou, “como uma barraca no vinhedo”. Até mesmo Jerusalém foi destruída. (2 Crônicas 36:17-21) Ainda assim, Jeová ‘deixou sobrar uns poucos’. Embora Judá passasse 70 anos no exílio, Jeová garantiu a continuidade da nação e especialmente da linhagem davídica, que produziria o prometido Messias.

22, 23. No primeiro século, por que Jeová ‘deixou sobrar uns poucos’?

22 No primeiro século, Israel enfrentou sua última crise como povo pactuado de Deus. Quando Jesus se apresentou como o Messias prometido, a nação o rejeitou e, em resultado disso, Jeová a rejeitou. (Mateus 21:43; 23:37-39; João 1:11) Será que com isso Jeová deixou de ter uma nação especial na Terra? Não. O apóstolo Paulo mostrou que Isaías 1:9 teria ainda outro cumprimento. Citando da versão Septuaginta, ele escreveu: “Assim como Isaías dissera outrora: ‘Se Jeová dos exércitos não nos tivesse deixado descendente, teríamos ficado assim como Sodoma, e teríamos sido feitos iguais a Gomorra.’” — Romanos 9:29.

23 Os sobreviventes agora eram os cristãos ungidos, que depositaram fé em Jesus Cristo. Os primeiros desses eram judeus crentes. Mais tarde, juntaram-se a eles gentios crentes. Juntos, constituíram um novo Israel, “o Israel de Deus”. (Gálatas 6:16; Romanos 2:29) Esse “descendente” sobreviveu à destruição do sistema judaico, em 70 EC. De fato, “o Israel de Deus” ainda está entre nós hoje. A ele se juntaram agora milhões de pessoas de fé das nações, que formam ‘uma grande multidão, que nenhum homem pode contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas’. — Revelação 7:9.

24. Ao que todos devem prestar atenção caso desejem sobreviver à maior das crises da humanidade?

24 Em breve, esse mundo enfrentará a batalha do Armagedom. (Revelação 16:14, 16) Essa será uma crise maior do que foi a invasão de Judá pelos assírios ou pelos babilônios, e maior ainda do que a devastação da Judeia pelos romanos (em 70 EC), mas haverá sobreviventes. (Revelação 7:14) Portanto, como é vital que todos prestem bastante atenção às palavras de Isaías a Judá! Elas significaram sobrevivência para os fiéis naquele tempo. E poderão significar sobrevivência para os que hoje creem.

[Nota(s) de rodapé]

^ parágrafo 5 Neste contexto, “Israel” refere-se ao reino de Judá, de duas tribos.

^ parágrafo 14 As palavras de Isaías refletem as práticas médicas de seus dias. O pesquisador bíblico Edward H. Plumptre observa: “‘Fechar’ ou ‘pressionar’ a ferida supurada era o primeiro processo na tentativa de se livrar da secreção purulenta; daí, como no caso de Ezequias (cap. xxxviii. de Is 38:21), ela era ‘atada’ com uma cataplasma, e então se usava um óleo ou unguento estimulantes para limpar a úlcera, provavelmente azeite e vinho, como em Lucas x. 34.”

^ parágrafo 20 A obra Commentary on the Old Testament (Comentário sobre o Velho Testamento), de C. F. Keil e F. Delitzsch, diz: “A mensagem do profeta chegou aqui ao fim de uma seção. Que nesse ponto ela é dividida em duas seções é indicado no texto pelo espaço deixado entre os Is 1 versos 9 e 10. Esse método de dividir seções maiores ou menores, seja por deixar espaços, seja por quebrar a linha, é mais antigo do que os sinais vocálicos e acentos e baseia-se numa tradição da mais remota antiguidade.”

[Perguntas de Estudo]

[Foto na página 20]

Judá não ficaria desabitada para sempre, como Sodoma e Gomorra