Pular para conteúdo

Pular para sumário

Quatro cavaleiros a galope!

Quatro cavaleiros a galope!

Capítulo 16

Quatro cavaleiros a galope!

Visão 3 — Revelação 6:1-17

Assunto: A cavalgada dos quatro cavaleiros, as testemunhas martirizadas, por baixo do altar, e o grande dia de furor

Tempo do cumprimento: De 1914 até a destruição deste sistema de coisas

1. Como Jeová revela a João o conteúdo do rolo que suscita curiosidade, o qual é aberto por Jesus?

NESTES dias de crise, não estamos profundamente interessados nas “coisas que têm de ocorrer em breve”? Claro que sim, porque nós mesmos estamos envolvidos! Portanto, acompanhemos agora a João, ao passo que Jesus abre aquele rolo que suscita curiosidade. É notável que João não precisa lê-lo. Por que não? Porque seu conteúdo lhe é transmitido “em sinais” por meio duma série de cenas dinâmicas, cheias de ação. — Revelação 1:1, 10.

2. (a) O que João vê e ouve, e o que sugere o aspecto do querubim? (b) A quem se dirige a ordem do primeiro querubim, e por que você responde assim?

2 Ouça a João, à medida que Jesus abre o primeiro selo do rolo: “E eu vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi uma das quatro criaturas viventes dizer com voz como de trovão: ‘Vem!’” (Revelação 6:1) Esta é a voz do primeiro querubim. Seu aspecto leonino sugere a João que a organização de Jeová agirá com coragem na execução dos Seus julgamentos justos. E a quem se dirige esta ordem? Não pode ser a João, porque ele já fora convidado a participar nestas cenas proféticas. (Revelação 4:1) Esta “voz como de trovão” chama outros participantes no primeiro duma série de quatro excitantes episódios.

O Cavalo Branco e Seu Ilustre Cavaleiro

3. (a) O que João descreve a seguir? (b) Em harmonia com o simbolismo bíblico, o que deve representar o cavalo branco?

3 João, e com ele os da zelosa classe de João e seus companheiros da atualidade, tem o privilégio de ver um drama de ação rápida! João diz: “E eu vi, e eis um cavalo branco; e o que estava sentado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo e para completar a sua vitória.” (Revelação 6:2) Sim, em resposta a esse trovejante “Vem!” sai galopando um cavalo branco. Na Bíblia, o cavalo frequentemente simboliza guerra. (Salmo 20:7; Provérbios 21:31; Isaías 31:1) Este cavalo, provavelmente um belo garanhão, é de um branco cintilante, o que indica imaculada santidade. (Compare isso com Revelação 1:14; 4:4; 7:9; 20:11.) E isso é bem apropriado, porque retrata guerra que é limpa e justa aos olhos santos de Jeová! — Veja também Revelação 19:11, 14.

4. Quem é o Cavaleiro no cavalo branco? Explique isso.

4 Quem é o Cavaleiro neste cavalo? Ele tem um arco, uma arma ofensiva de guerra, mas recebe também uma coroa. Os únicos justos vistos usando uma coroa no dia do Senhor são Jesus e os da classe representada pelos 24 anciãos. (Daniel 7:13, 14, 27; Lucas 1:31-33; Revelação 4:4, 10; 14:14) * É improvável que um membro do grupo dos 24 anciãos seja retratado como recebendo uma coroa por mérito próprio. Portanto, este cavaleiro isolado só pode ser Jesus Cristo. João o vê no céu no momento histórico, em 1914, quando Jeová declara: “Eu é que empossei o meu rei”, e o informa de que o objetivo é “que eu te dê nações por tua herança”. (Salmo 2:6-8) * Assim, abrindo o primeiro selo, Jesus revela como ele mesmo, qual Rei recém-coroado, sai com ímpeto para guerrear no tempo designado por Deus.

5. Como o salmista descreve o Cavaleiro de maneira similar a Revelação 6:2?

5 Esta cena harmoniza-se belamente com o Salmo 45:4-7, dirigido ao Rei entronizado por Jeová: “E no teu esplendor prossegue ao bom êxito; cavalga na causa da verdade, e da humildade, e da justiça, e a tua direita te instruirá em coisas atemorizantes. Tuas flechas são agudas — debaixo de ti caem povos — no coração dos inimigos do rei. Deus é o teu trono por tempo indefinido, para todo o sempre; o cetro do teu reinado é um cetro de retidão. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade. É por isso que Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de exultação mais do que a teus associados.” Estando familiarizado com esta descrição profética, João pode avaliar que ela se aplica à atividade de Jesus como Rei. — Veja Hebreus 1:1, 2, 8, 9.

Saía Para Vencer

6. (a) Por que o Cavaleiro tem de sair vencendo? (b) Durante que anos a cavalgada vitoriosa prossegue?

6 No entanto, por que o recém-coroado Rei precisa cavalgar para a guerra? Porque seu reinado é estabelecido em face de amarga oposição da parte do principal adversário de Jeová, Satanás, o Diabo, e da parte daqueles que na Terra — de modo intencional ou não — servem aos objetivos de Satanás. O próprio nascimento do Reino exige uma grande guerra no céu. Lutando sob o nome de Miguel (que significa “Quem É Semelhante a Deus?”), Jesus vence Satanás e seus demônios, e lança-os para baixo, à Terra. (Revelação 12:7-12) A cavalgada de conquista, de Jesus, prossegue durante as décadas iniciais do dia do Senhor, ao passo que humanos semelhantes a ovelhas são ajuntados. Embora o mundo todo ainda esteja “no poder do iníquo”, Jesus continua amorosamente a pastorear seus irmãos ungidos e os companheiros destes, ajudando cada um a obter a vitória pela fé. — 1 João 5:19.

7. Que vitórias Jesus tem obtido na Terra, durante as décadas iniciais do dia do Senhor, e a que devemos estar resolvidos?

7 Que outras vitórias tem obtido Jesus durante os últimos mais de 90 anos do dia do Senhor? Em todo o globo, individualmente e como congregação, os do povo de Jeová têm sofrido muitas dificuldades, pressões e perseguições, similares às descritas pelo apóstolo Paulo em prova do seu ministério. (2 Coríntios 11:23-28) As Testemunhas de Jeová têm necessitado “poder além do normal” para perseverar, em especial em áreas onde há guerras e violência. (2 Coríntios 4:7) No entanto, mesmo nas situações mais provadoras, Testemunhas de Jeová fiéis puderam dizer o mesmo que Paulo: “O Senhor estava perto de mim e me infundiu poder, para que, por meu intermédio, se efetuasse plenamente a pregação.” (2 Timóteo 4:17) Sim, Jesus venceu por elas. E continuará a sair vencendo por nós, enquanto estivermos resolvidos a completar a nossa vitória pela fé. — 1 João 5:4.

8, 9. (a) Em que vitórias a congregação global das Testemunhas de Jeová tem participado? (b) Onde tem sido realmente notável o aumento das Testemunhas de Jeová?

8 A congregação global das Testemunhas de Jeová tem participado em muitas vitórias sob a orientação do seu Rei vencedor. Ele protegeu notavelmente esses Estudantes da Bíblia contra serem aniquilados em 1918, quando foram temporariamente ‘vencidos’ pela organização política de Satanás. Em 1919, porém, ele rompeu as grades da prisão para resgatá-los, e depois os reavivou para que proclamassem as boas novas “até à parte mais distante da terra”. — Revelação 13:7; Atos 1:8.

9 Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, as ditatoriais potências do Eixo tentaram eliminar as Testemunhas de Jeová em muitos países em que líderes religiosos, especialmente os da hierarquia católica romana, deram apoio aberto ou tácito a ditadores opressivos. Mas as 71.509 Testemunhas de Jeová que pregavam quando a guerra começou, em 1939, tornaram-se 141.606 até o fim dela em 1945, embora mais de 10.000 tivessem passado longos anos em prisões e em campos de concentração, e cerca de 2.000 delas tivessem sido mortas. O número das Testemunhas de Jeová ativas em toda a Terra tem aumentado até atingir hoje mais de seis milhões. Tem havido um notável aumento em países católicos e em países onde as perseguições foram mais ferrenhas — tais como Alemanha, Itália e Japão, onde as Testemunhas de Jeová relatam agora um total de bem mais de 600.000 ministros ativos no campo. — Isaías 54:17; Jeremias 1:17-19.

10. Com que vitórias o Rei vencedor tem abençoado o seu povo “em defender e estabelecer legalmente as boas novas”?

10 Nosso Rei vencedor tem abençoado também seu povo zeloso por guiá-lo a muitas vitórias “em defender e estabelecer legalmente as boas novas” nos tribunais e perante governantes. (Filipenses 1:7; Mateus 10:18; 24:9) Isso se tem dado em escala internacional — na Austrália, na Argentina, no Canadá, na Grécia, na Índia, na Suazilândia, na Suíça, na Turquia e em outros países. Entre as 50 vitórias jurídicas conseguidas pelas Testemunhas de Jeová na Corte Suprema dos Estados Unidos encontram-se as que garantem o direito de proclamar as boas novas “publicamente e de casa em casa”, e de não participar em cerimônias patrióticas idólatras. (Atos 5:42; 20:20; 1 Coríntios 10:14) Assim se mantém aberto o caminho para a expansão do testemunho global.

11. (a) Como é que o Cavaleiro ‘completa a sua vitória’? (b) Que efeito a abertura do segundo, do terceiro e do quarto selo deve ter sobre nós?

11 Como é que Jesus ‘completa a sua vitória’? * Ele faz isso, conforme veremos, por eliminar a religião falsa e depois lançar todos os segmentos remanescentes da organização visível de Satanás num simbólico “lago ardente” de destruição, em vindicação da soberania de Jeová. Aguardamos agora confiantemente aquele dia, no Armagedom, quando nosso “Rei dos reis” obterá a vitória final sobre a opressiva organização política de Satanás! (Revelação 16:16; 17:14; 19:2, 14-21; Ezequiel 25:17) No ínterim, o Vencedor invicto no cavalo branco prossegue cavalgando, ao passo que Jeová continua a acrescentar pessoas de coração reto à Sua nação justa na Terra. (Isaías 26:2; 60:22) Participa você, junto com a classe ungida de João, nesta alegre expansão do Reino? Em caso afirmativo, aquilo que o apóstolo João vê a seguir, ao se abrirem os próximos três selos, sem dúvida o incentivará a ter uma participação ainda maior na obra de Jeová para estes dias.

Eis o Cavalo Cor de Fogo!

12. O que Jesus disse que indicaria a sua presença invisível como Rei?

12 Perto do fim do ministério de Jesus na Terra, seus discípulos perguntaram-lhe, em particular: “Qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” Em resposta, ele predisse calamidades que constituiriam “um princípio das dores de aflição”. Jesus disse: “Nação se levantará contra nação e reino contra reino; e haverá grandes terremotos, e, num lugar após outro, pestilências e escassez de víveres; e haverá vistas aterrorizantes e grandes sinais do céu.” (Mateus 24:3, 7, 8; Lucas 21:10, 11) As coisas que João vê quando se abrem os selos remanescentes do rolo apresentam um notável paralelo com esta profecia. Veja agora o que acontece quando o glorificado Jesus abre o segundo selo!

13. Que contraste está prestes a evidenciar-se para João?

13 “E quando abriu o segundo selo, ouvi a segunda criatura vivente dizer: ‘Vem!’” (Revelação 6:3) É o segundo querubim, com aparência dum novilho, que dá a ordem. O que isso simboliza é poder, mas poder usado de modo justo. Em contraste com isso, porém, João verá agora uma demonstração medonha de poder mortífero.

14. Que cavalo e cavaleiro João vê a seguir, e o que esta visão retrata?

14 Que resposta obtém então esta segunda convocação de: “Vem!”? A seguinte: “E saiu outro, um cavalo cor de fogo; e ao que estava sentado nele foi concedido tirar da terra a paz, para que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.” (Revelação 6:4) Deveras, uma sombria visão! E não há dúvida do que retrata: guerra! Não a guerra justa e vitoriosa do Rei vencedor de Jeová, mas guerra cruel, internacional, criada pelo homem, com derramamento de sangue e dor desnecessários. Quão apropriado é que este cavaleiro monte um cavalo vermelho da cor de fogo!

15. Por que não devemos ter nada a ver com a cavalgada do segundo cavaleiro?

15 João, certamente, não queria ter nada a ver com este cavaleiro e sua impetuosa cavalgada, porque se havia profetizado a respeito do povo de Deus: “Nem aprenderão mais a guerra.” (Isaías 2:4) Embora ainda “no mundo”, tanto João, como, por extensão, os da classe de João e os da grande multidão hoje “não fazem parte” deste sistema manchado de sangue. Nossas armas são espirituais e “poderosas em Deus” para proclamar ativamente a verdade, sem guerra carnal. — João 17:11, 14; 2 Coríntios 10:3, 4.

16. Quando e como o cavaleiro no cavalo vermelho recebeu “uma grande espada”?

16 Houve muitas guerras antes de 1914, ano em que o Cavaleiro no cavalo branco recebeu a coroa. Mas, agora, o cavaleiro no cavalo vermelho recebe “uma grande espada”. O que isso dá a entender? Com o irrompimento da Primeira Guerra Mundial, a guerra humana torna-se mais sanguinária, mais destrutiva do que nunca antes. Durante o banho de sangue de 1914-18, tanques, gás venenoso, aviões, submarinos, enormes canhões e armas automáticas foram usados ou pela primeira vez, ou em escala sem precedentes. Em umas 28 nações, populações inteiras, não apenas soldados profissionais, foram recrutadas compulsoriamente para o esforço de guerra. As baixas eram horrendas. Mais de nove milhões de soldados foram massacrados, e as baixas entre os civis eram astronômicas. Nem mesmo com o fim da guerra voltou a verdadeira paz à Terra. Mais de 50 anos depois daquela guerra, o estadista alemão Konrad Adenauer comentou: “Segurança e tranquilidade desapareceram da vida dos homens desde 1914.” De fato, concedera-se ao cavaleiro no cavalo cor de fogo tirar da Terra a paz!

17. Depois da Primeira Guerra Mundial, como tem continuado o uso da “grande espada”?

17 Daí, aguçada sua sede de sangue, o cavaleiro no cavalo vermelho mergulhou na Segunda Guerra Mundial. Os instrumentos de matança tornaram-se mais hediondos, e as baixas aumentaram vertiginosamente para quatro vezes o número daquelas da Primeira Guerra Mundial. Em 1945, duas bombas atômicas explodiram sobre o Japão, cada uma delas aniquilando — num relâmpago — dezenas de milhares de vítimas. Durante a Segunda Guerra Mundial, o cavaleiro no cavalo vermelho ceifou a enorme safra de uns 55 milhões de vidas, e nem mesmo então ficou satisfeito. Dados fidedignos informam que bem mais de 20 milhões de almas caíram sob a “grande espada” desde a Segunda Guerra Mundial.

18, 19. (a) Em vez de se tratar dum triunfo da tecnologia militar, de que dá testemunho a matança desde a Segunda Guerra Mundial? (b) Com que perigo se confronta a humanidade, mas o que fará o Cavaleiro no cavalo branco para afastá-lo?

18 Poderíamos chamar isso de triunfo da tecnologia militar? Antes, isso atesta que o impiedoso cavalo vermelho está galopando. E onde acabará este galope? Alguns cientistas falam da possibilidade de uma guerra nuclear acidental — sem se falar duma possível conflagração nuclear planejada! Mas, felizmente, o Cavaleiro vencedor no cavalo branco tem outras ideias sobre isso.

19 Enquanto a sociedade humana se baseia em orgulho e ódio nacionalistas, a humanidade tem de continuar a ficar sentada sobre um barril de perigo nuclear. Mesmo que as nações, em desespero, consigam eliminar todo o poder de fogo nuclear, ainda retêm o conhecimento técnico sobre ele. Podem em pouco tempo reproduzir seus assassinos engenhos nucleares; de modo que, qualquer guerra com armas convencionais pode logo assumir a forma dum holocausto. O orgulho e o ódio que hoje envolvem as nações necessariamente têm de levar a humanidade ao suicídio, a menos que — sim, a menos que o Cavaleiro no cavalo branco detenha o galope louco do cavalo cor de fogo. Confiemos em que Cristo, o Rei, cavalgue tanto para completar a sua vitória sobre o mundo controlado por Satanás, como para estabelecer uma nova sociedade terrestre baseada no amor — o amor a Deus e ao próximo — uma força para a paz muito, muito superior à frágil dissuasão nuclear dos nossos tempos enlouquecidos. — Salmo 37:9-11; Marcos 12:29-31; Revelação 21:1-5.

Um Cavalo Preto Sai em Disparada

20. Que certeza podemos ter de que o Cavaleiro no cavalo branco resolverá qualquer situação calamitosa?

20 Jesus abre agora o terceiro selo! João, o que você observa? “E quando abriu o terceiro selo, ouvi a terceira criatura vivente dizer: ‘Vem!’” (Revelação 6:5a) Felizmente, este terceiro querubim “tem rosto semelhante ao de homem”, retratando a qualidade do amor. No novo mundo de Deus prevalecerá o amor guiado por princípios, assim como esta excelente qualidade permeia hoje toda a organização de Jeová. (Revelação 4:7; 1 João 4:16) Podemos ter a certeza de que o Cavaleiro no cavalo branco, que “tem de reinar até que Deus lhe tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés”, eliminará amorosamente a situação calamitosa que a seguir é trazida à atenção de João. — 1 Coríntios 15:25.

21. (a) O que é retratado pelo cavalo preto e seu cavaleiro? (b) O que prova que o cavalo preto ainda está assolando?

21 O que João vê, então, em resposta à terceira convocação de: “Vem!”? “E eu vi, e eis um cavalo preto; e o que estava sentado nele tinha uma balança na mão.” (Revelação 6:5b) Extrema fome! Essa é a calamitosa mensagem desta cena profética. Ela aponta para situações no começo do dia do Senhor, em que o alimento tem de ser racionado com balança. Desde 1914, a fome tem sido um contínuo problema mundial. A guerra moderna tem por consequência a fome, porque os recursos normalmente usados para alimentar os famintos muitas vezes são desviados para suprir armas de guerra. Lavradores são recrutados, e os campos destruídos pelas batalhas e pela tática de terra arrasada reduzem a produção de alimentos. Quão veraz isso foi durante a Primeira Guerra Mundial, quando milhões sofreram fome e morreram! Além disso, o cavaleiro no cavalo preto da fome não parou com o fim da guerra. Durante os anos 30, cinco milhões pereceram durante apenas uma fome na Ucrânia. A Segunda Guerra Mundial teve por consequência maior falta de alimentos e mais fome. Ao passo que o cavalo preto continua a galopar, a Organização Mundial da Saúde avalia que a desnutrição é um dos fatores principais na morte de mais de cinco milhões de crianças por ano.

22. (a) O que diz certa voz, expressando que necessidade? (b) O que o preço de um litro de trigo e de três litros de cevada dá a entender?

22 João tem mais a nos informar: “E eu ouvi uma voz como que no meio das quatro criaturas viventes dizer: ‘Um litro de trigo por um denário, e três litros de cevada por um denário; e não faças dano ao azeite de oliveira e ao vinho.’” (Revelação 6:6) Todos os quatro querubins estão unidos em expressar a necessidade de se cuidar bem dos suprimentos de alimentos — do mesmo modo que as pessoas tinham “de comer pão por peso e em ansiedade”, antes da destruição de Jerusalém em 607 AEC. (Ezequiel 4:16) No tempo de João, cerca de um litro de trigo era considerado a ração diária dum soldado. Quanto iria custar tal ração? Um denário — o salário de um dia inteiro! (Mateus 20:2) * E se o homem tivesse família? Então poderia comprar em seu lugar três litros de cevada integral. Mesmo isso alimentaria apenas uma família pequena. E a cevada não era encarada como alimento de qualidade tão boa como o trigo.

23. O que a declaração: “Não faças dano ao azeite de oliveira e ao vinho” dá a entender?

23 O que está subentendido na declaração: “Não faças dano ao azeite de oliveira e ao vinho”? Alguns encararam isso como significando que, ao passo que muitos teriam falta de alimento e até mesmo passariam fome, os luxos dos ricos não seriam prejudicados. Mas, no Oriente Médio, azeite e vinho realmente não são luxos. Nos tempos bíblicos, pão, azeite e vinho eram considerados alimentos básicos. (Veja Gênesis 14:18; Salmo 104:14, 15.) A água nem sempre era boa, de modo que se usava amplamente o vinho para beber, e às vezes para fins medicinais. (1 Timóteo 5:23) Quanto ao azeite, nos dias de Elias, a viúva de Sarefá, embora pobre, ainda tinha algum azeite sobrando para usar ao cozinhar o resto da sua farinha. (1 Reis 17:12) Portanto, a ordem: “Não faças dano ao azeite de oliveira e ao vinho” parece ser um conselho de não se consumirem depressa demais estes gêneros alimentícios básicos, mas de ser econômico no seu uso. Senão, serão ‘danificados’, quer dizer, eles se esgotarão antes de a fome terminar.

24. Por que não continuará por muito mais tempo o galope do cavalo preto?

24 Quão felizes podemos ser de que o Cavaleiro no cavalo branco em breve freará aquele galopante cavalo preto! Porque está escrito a respeito da Sua amorosa provisão para o novo mundo: “Nos seus dias florescerá o justo e a abundância de paz até que não haja mais lua. . . . Virá a haver bastante cereal na terra; no cume dos montes haverá superabundância.” — Salmo 72:7, 16; veja também Isaías 25:6-8.

O Cavalo Descorado e Seu Cavaleiro

25. Quando Jesus abre o quarto selo, a voz de quem João ouve, e o que indica isso?

25 A história ainda não terminou. Jesus abre o quarto selo, e João nos informa sobre o resultado disso: “E quando abriu o quarto selo, ouvi a voz da quarta criatura vivente dizer: ‘Vem!’” (Revelação 6:7) Esta é a voz do querubim que se parece a uma águia voando. Isso indica sabedoria previdente, e, de fato, João, os da classe de João e todos os outros servos terrestres de Deus têm tido necessidade de observar e de agir com perspicácia, em vista do que se descreve aqui. Procedendo assim, podemos ter certa medida de proteção contra os flagelos que afligem aqueles da atual geração orgulhosa e imoral, que se consideram sábios nas coisas do mundo. — 1 Coríntios 1:20, 21.

26. (a) Quem é o quarto cavaleiro, e por que é apropriada a cor do seu cavalo? (b) Quem segue o quarto cavaleiro, e o que acontece às vítimas dele?

26 Que novos horrores ocorrem agora, ao passo que o quarto cavaleiro atende a chamada? João nos diz: E eu vi, e eis um cavalo descorado; e o que estava sentado nele tinha o nome de Morte. E o Hades seguia-o de perto.” (Revelação 6:8a) O cavaleiro do último cavalo tem nome: Morte. Ele é o único dos quatro cavaleiros do Apocalipse a revelar sua identidade de modo tão aberto. Apropriadamente, a Morte cavalga um cavalo descorado, visto que a palavra descorado (em grego: khlo·rós) é usada na literatura grega para descrever rostos empalidecidos, como que por uma doença. Apropriadamente, também, a Morte é seguida de perto, dum modo não explicado, pelo Hades (o domínio da sepultura), visto que o Hades acolhe a maior parte das vítimas da devastação causada pelo quarto cavaleiro. Felizmente, para estas haverá uma ressurreição, quando ‘a morte e o Hades entregarem os mortos neles’. (Revelação 20:13) Mas como a Morte reivindica essas vítimas?

27. (a) Como o cavaleiro Morte ceifa as suas vítimas? (b) A que se refere “a quarta parte da terra”, sobre a qual a Morte tem autoridade?

27 A visão especifica algumas das maneiras: “E foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com uma longa espada, e com escassez de víveres, e com praga mortífera, e pelas feras da terra.(Revelação 6:8b) Não se trata necessariamente de uma quarta parte literal da população da Terra, mas sim que uma grande parte da Terra, quer densamente quer pouco habitada, seria afetada por esta cavalgada. Este cavaleiro ceifa as vítimas da grande espada do segundo cavaleiro, e da fome e da escassez de alimentos, do terceiro. Faz igualmente a sua própria ceifa resultante de pragas mortíferas e também de terremotos, conforme descrito em Lucas 21:10, 11.

28. (a) Que cumprimento tem havido da profecia a respeito da “praga mortífera”? (b) Como os do povo de Jeová têm sido protegidos hoje contra muitas doenças?

28 De importância atual, aqui, é a “praga mortífera”. Logo após as devastações da Primeira Guerra Mundial, a gripe espanhola ceifou mais de 20 milhões de vidas humanas em apenas poucos meses de 1918-19. O único território na Terra que escapou desse flagelo foi a pequena ilha de Santa Helena. Em lugares onde a população fora dizimada acendiam-se piras fúnebres para queimar as pilhas de cadáveres. E atualmente há uma terrível incidência de doenças cardíacas e de câncer, que em grande parte têm como causa a poluição produzida pelo fumo. No que foi descrito como “a década feia” dos anos 80, um modo de vida que pelas normas bíblicas é licencioso acrescentou o flagelo da aids à “praga mortífera”. Em 2000, relatou-se que o conselheiro nacional de saúde dos Estados Unidos havia classificado a aids de “provavelmente a pior epidemia na área de saúde que o mundo já viu”. Ele disse que 52 milhões de pessoas no mundo todo haviam contraído HIV/aids e, dessas, 20 milhões tinham morrido. Quão gratos são os do povo de Jeová de que o conselho sábio de Sua Palavra os mantém longe da fornicação e do mau uso do sangue, pelos quais hoje muitas doenças são transmitidas! — Atos 15:28, 29; veja 1 Coríntios 6:9-11.

29, 30. (a) Que aplicação teriam hoje os “quatro atos prejudiciais” de Ezequiel 14:21? (b) O que podemos entender pela expressão “feras” em Revelação 6:8? (c) Qual parece ser o ponto principal da cena profética?

29 A visão de João menciona feras como uma quarta causa de morte prematura. De fato, as quatro coisas destacadas pela abertura do quarto selo — guerra, fome, doença e feras — eram nos tempos antigos encaradas como causas predominantes de morte prematura. De modo que prefigurariam todas as causas de morte prematura hoje em dia. É como Jeová advertira a Israel: “Assim será também quando houver os meus quatro atos prejudiciais de julgamento — a espada, e a fome, e a fera nociva, e a peste — que eu realmente enviarei sobre Jerusalém, a fim de decepar dela o homem terreno e o animal doméstico.” — Ezequiel 14:21.

30 A morte causada por feras raras vezes aparece em manchetes nos tempos modernos, embora em países tropicais animais selvagens tenham constantemente causado vítimas. No futuro, elas talvez causem ainda mais, se as terras ficarem desoladas por motivo de guerra ou as pessoas ficarem demasiadamente emaciadas pela fome para rechaçar animais famintos. Além disso, existem hoje muitos humanos que, iguais a animais irracionais, demonstram uma disposição brutal, bastante contrária à descrita em Isaías 11:6-9. Tais pessoas são na maior parte responsáveis pela expansão global de crimes relacionados com o sexo, assassinatos, terrorismo e atentados a bomba no mundo moderno. (Veja Ezequiel 21:31; Romanos 1:28-31; 2 Pedro 2:12.) O quarto cavaleiro também ceifa vítimas delas. De fato, o ponto principal desta cena profética parece ser o de que o cavaleiro no cavalo descorado ceifa vítimas da morte prematura na humanidade de muitas maneiras.

31. Apesar das devastações causadas pelos cavaleiros nos cavalos vermelho, preto e descorado, por que podemos ficar animados?

31 A informação revelada pela abertura dos primeiros quatro selos tranquiliza-nos, porque nos ensina a não ficar desesperados diante da guerra, da fome, da doença e das outras causas de morte prematura, tão prevalecentes hoje em dia; tampouco devemos perder a esperança porque os líderes humanos têm fracassado em solucionar os problemas atuais. Se as condições mundiais tornam evidente que os cavaleiros nos cavalos vermelho, preto e descorado estão presentes, não deve esquecer-se de que o Cavaleiro no cavalo branco foi o primeiro a começar a sua cavalgada. Jesus tornou-se Rei, e ele já venceu a ponto de expulsar Satanás dos céus. Suas conquistas adicionais incluíram ajuntar os remanescentes dos filhos do Israel espiritual e a grande multidão internacional, que ascende a milhões de pessoas, para a sobrevivência durante a grande tribulação. (Revelação 7:4, 9, 14) A cavalgada dele tem de continuar até que complete a sua vitória.

32. O que caracteriza a abertura de cada um dos primeiros quatro selos?

32 À abertura de cada um dos primeiros quatro selos seguiu-se a convocação: “Vem!” Toda vez saiu a galope um cavalo com seu cavaleiro. A partir do quinto selo, não se ouve mais esta convocação. Mas esses cavaleiros ainda cavalgam e continuarão a galopar durante a terminação do sistema de coisas. (Veja Mateus 28:20.) Que outros eventos momentosos revela Jesus ao abrir os três selos remanescentes? Alguns dos acontecimentos são invisíveis aos olhos humanos. Outros, embora visíveis, estão ainda no futuro. Não obstante, têm cumprimento certo. Vejamos quais são.

[Nota(s) de rodapé]

^ parágrafo 4 No entanto, note que a “mulher” de Revelação 12:1 tem uma figurativa “coroa de doze estrelas”.

^ parágrafo 4 Veja evidência pormenorizada de que Jesus tomou posse do seu Reino em 1914, nas páginas 215-218 do livro O Que a Bíblia Realmente Ensina?, publicado pelas Testemunhas de Jeová.

^ parágrafo 11 Ao passo que muitas traduções vertem esta frase “para vencer” (Almeida; Matos Soares; Imprensa Bíblica Brasileira) ou “para novas vitórias” (Pontifício Instituto Bíblico; Missionários Capuchinhos), o uso do subjuntivo aoristo, aqui, no grego original, transmite o sentido de algo completo ou definitivo. Por isso, Quadros Verbais no Novo Testamento, de Robertson, em inglês, comenta: “O aoristo, aqui, indica a vitória derradeira.”

^ parágrafo 22 Veja a nota na Tradução do Novo Mundo com Referências.

[Perguntas de Estudo]

[Quadro na página 92]

O Rei Cavalga Vitorioso

Durante os anos 30 e 40, inimigos decididos tentaram fazer parecer que o ministério das Testemunhas de Jeová era ilegal, criminoso ou mesmo subversivo. (Salmo 94:20) Somente no ano de 1936, houve nos Estados Unidos 1.149 detenções registradas. As Testemunhas de Jeová instauraram muitos processos, levando casos até a Suprema Corte. A seguir alistamos algumas das suas notáveis vitórias.

Em 3 de maio de 1943, a Suprema Corte, no caso Murdock v. Pennsylvania, decidiu que as Testemunhas de Jeová não precisavam de licença para distribuir publicações em troca de contribuições monetárias. Naquele mesmo dia, a decisão do caso Martin v. City of Struthers afirmava que não era ilícito tocar campainhas às portas enquanto se distribuíam de porta em porta convites e outra matéria publicitária.

Em 14 de junho de 1943, a Suprema Corte decidiu no caso Taylor v. Mississippi que as Testemunhas de Jeová, com a sua pregação, não incitavam a deslealdade ao governo. Naquele mesmo dia, no caso West Virginia State Board of Education v. Barnette, a Corte afirmava que nenhuma diretoria de escola tinha o direito de expulsar da escola filhos de Testemunhas de Jeová que se negassem a fazer continência à bandeira. Bem no dia seguinte, a plena Suprema Corte da Austrália anulou a proscrição das Testemunhas de Jeová naquele país, declarando-a “arbitrária, sem justificativa e opressiva”.

[Quadro na página 94]

“Foi Concedido Tirar da Terra a Paz”

Aonde leva a tecnologia? O jornal The Globe and Mail, de Toronto, Canadá, em 22 de janeiro de 1987, noticiou o seguinte, tirado dum discurso de Ivan L. Head, presidente do Centro de Pesquisa do Desenvolvimento Internacional:

“Calcula-se com segurança que um dentre cada quatro cientistas e tecnólogos no mundo, empenhados em pesquisa e desenvolvimento, está trabalhando em armas. . . . Para 1986, a proporção dos gastos é de mais de $1,5 milhão por minuto. . . . Será que todos nós estamos mais seguros em resultado desta espécie de ênfase na tecnologia? Os arsenais nucleares que as superpotências possuem contêm a força explosiva de todas as munições gastas por todos os combatentes em toda a Segunda Guerra Mundial — multiplicada por 6.000. Seis mil vezes a Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, houve menos de sete semanas em que o mundo esteve livre de atividade militar. Houve mais de 150 guerras de natureza internacional ou civil, as quais, segundo se calcula, ceifaram 19,3 milhões de vidas, na maior parte em resultado das eficientes novas tecnologias que surgiram nesta era das Nações Unidas.”

Até 2005, atividades militares haviam ceifado bem mais de 20 milhões de vidas.

[Quadro nas páginas 98, 99]

A Estrutura do Livro de Revelação

Tendo chegado a este ponto na nossa consideração do livro de Revelação, começamos a ver de modo mais claro a estrutura do livro. Depois da sua estimulante introdução (Revelação 1:1-9), Revelação pode ser encarado como dividido em 16 visões, como segue:

1.ª VISÃO (1:10–3:22): João vê por inspiração o glorificado Jesus, que envia cordiais mensagens de conselho às sete congregações.

2.ª VISÃO (4:1–5:14): Uma vista magnífica do trono celestial de Jeová Deus. Este entrega um rolo ao Cordeiro.

3.ª VISÃO (6:1-17): Rompendo os primeiros seis selos do rolo, o Cordeiro revela progressivamente uma visão composta de eventos que haviam de ocorrer no dia do Senhor. Os quatro cavaleiros do Apocalipse saem cavalgando, os martirizados escravos de Deus recebem compridas vestes brancas, e se descreve o grande dia de furor.

4.ª VISÃO (7:1-17): Anjos seguram os ventos de destruição até que os 144.000 do Israel espiritual sejam selados. Uma grande multidão de todas as nações atribui salvação a Deus e a Cristo, e é ajuntada para sobreviver à grande tribulação.

5.ª VISÃO (8:1–9:21): Ao ser aberto o sétimo selo, há sete toques de trombeta, sendo que os primeiros seis constituem a quinta visão. Estes seis toques de trombeta proclamam expressões de julgamento de Jeová sobre a humanidade. A quinta e a sexta trombeta introduzem também o primeiro e o segundo ai.

6.ª VISÃO (10:1–11:19): Um forte anjo dá a João um pequeno rolo, mede-se o templo, e ficamos conhecendo as experiências das duas testemunhas. Culmina com o toque da sétima trombeta, que anuncia o terceiro ai para os inimigos de Deus — a entrada do Reino de Jeová e do seu Cristo.

7.ª VISÃO (12:1-17): Esta descreve o nascimento do Reino, que resulta em Miguel lançar a serpente, Satanás, para baixo, à Terra.

8.ª VISÃO (13:1-18): A poderosa fera ascende do mar, e a fera de dois chifres, semelhante a um cordeiro, exorta a humanidade a adorá-la.

9.ª VISÃO (14:1-20): Uma esplêndida previsão dos 144.000 no Monte Sião. Ouvem-se mensagens angélicas em toda a Terra, ceifa-se a videira da Terra, e pisa-se o lagar da ira de Deus.

10.ª VISÃO (15:1–16:21): Outro vislumbre da corte celestial, seguido pelo derramamento das sete tigelas da ira de Jeová na Terra. Esta seção também termina com uma descrição profética do fim do sistema de Satanás.

11.ª VISÃO (17:1-18): A grande meretriz, Babilônia, a Grande, monta uma fera cor de escarlate, que por pouco tempo vai ao abismo, mas sai novamente e devasta a meretriz.

12.ª VISÃO (18:1–19:10): Anuncia-se a queda e derradeira destruição de Babilônia, a Grande. Após a execução dela, alguns a lamentam, outros louvam a Jeová; anuncia-se o casamento do Cordeiro.

13.ª VISÃO (19:11-21): Jesus lidera os exércitos celestiais na execução do julgamento irado de Deus sobre o sistema de Satanás, seus exércitos e seus apoiadores; aves necrófagas banqueteiam-se dos cadáveres deles.

14.ª VISÃO (20:1-10): O lançamento de Satanás, o Diabo, no abismo, o Reinado Milenar de Cristo e de seus reis associados, a prova final da humanidade e a destruição de Satanás e seus demônios.

15.ª VISÃO (20:11–21:8): A ressurreição geral e o grande Dia de Julgamento; surgem um novo céu e uma nova terra, com bênçãos eternas para a humanidade justa.

16.ª VISÃO (21:9–22:5): Revelação culmina com uma gloriosa visão da Nova Jerusalém, a esposa do Cordeiro. A provisão de Deus para cura e vida da humanidade flui dessa cidade.

Revelação conclui com cordiais palavras de saudação e conselho da parte de Jeová, de Jesus, do anjo e do próprio João. O convite que se faz a todos é: “Vem!” — Revelação 22:6-21.