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De Nossos Leitores

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Doença crônica. Tenho três filhos. Um tem síndrome de Down e o mais velho, de sete anos, anemia falciforme. Recentemente este último teve uma crise muito forte e precisou ser hospitalizado, o que foi bastante difícil para todos nós. Na reunião seguinte, recebi o número de 22 de maio de 2000, que trazia a série de artigos “Como a família pode lidar com uma doença crônica”. Foi uma resposta de Jeová às minhas orações. Deram a mim e à minha esposa forças para continuar criando nossos filhos e também fortaleceram nossa confiança de que em breve ninguém nunca mais dirá: “Estou doente.”

E. J. M., Brasil

Melatonina e depressão. O item “Uma noite bem longa” de “Observando o Mundo” (8 de março de 2000) chamou minha atenção. Trabalho num instituto que pesquisa a melatonina e parece que a informação que vocês apresentaram não está correta. Se a melatonina tem alguma relação com a depressão sazonal, esta é provocada pelo excesso e não pela deficiência desse hormônio.

X. Y., França

Atualmente, parece que a relação exata da melatonina com a depressão sazonal, se é que existe alguma relação, não está comprovada. Recentemente, pesquisadores têm sugerido que o problema pode estar, não no nível de melatonina, mas na falta de luz que pode atrapalhar o ciclo da produção de melatonina. É óbvio que serão necessárias mais pesquisas para se chegar a uma conclusão definitiva. — RED.

Erro de arte? Eu estava no hospital, lendo o número de 8 de janeiro de 2000, com a série de capa “A crescente procura por tratamentos médicos e cirurgia sem sangue”, quando chegaram um especialista em cardiologia e um grupo de estudantes. Ele disse que a fita com o registro do eletrocardiograma na capa está de cabeça para baixo.

J. T., Inglaterra

A fita do eletrocardiograma tinha apenas uma finalidade artística. Embora tenha sido submetida a alguns profissionais da área da saúde antes de sua publicação, o consenso entre outros da área médica que viram a gravura desde então é que ela foi retratada de forma incorreta. Lamentamos o erro. — RED.

Parar de fumar. Até pouco tempo atrás eu era viciado em cigarros, maconha, bebidas alcoólicas e cocaína. Tentei parar muitas vezes, mas não consegui. Só passei a ter um pouco de auto-estima quando comecei a estudar a Bíblia com uma Testemunha de Jeová. Com a ajuda de Jeová, desde janeiro larguei as drogas e o fumo. Os sintomas de abstinência são terríveis. Não durmo bem à noite desde janeiro. O número de 22 de março de 2000, que trouxe a série “Como parar de fumar”, mostrou que a dificuldade para dormir faz parte dos sintomas de abstinência e que não estou ficando louco! Muito obrigado.

D. M., Estados Unidos

Quando li sobre os sintomas de abstinência, lembrei-me do que passei quando deixei de fumar. No começo, eu só pensava em cigarro. Mas aos poucos consegui ficar dias, depois semanas e então meses sem pensar em cigarro. Sem dúvida, Jeová me ajudou depois que prometi a mim mesma que nunca mais fumaria. Isso foi há 20 anos e, de fato, nunca mais fumei.

D. A., Itália

Eu, meu marido e nossos três filhos estudamos a Bíblia com as Testemunhas de Jeová e freqüentamos todas as reuniões no Salão do Reino. Em muitas coisas modificamos nossas vidas segundo a vontade de nosso Grandioso Instrutor, Jeová, mas estou tendo muita dificuldade de parar de fumar. Obrigada pelos artigos. Eles me ajudaram a entender por que é tão difícil abandonar o vício. Percebi que vocês realmente compreendem o que é o vício e como é difícil abandoná-lo.

M. A. V., Brasil

El Niño. Obrigada pelo esclarecedor artigo “O que é El Niño?”. (22 de março de 2000) Para ser sincera, ouvia todo mundo falar de El Niño em 1998, mas não tinha idéia do que era. A informação foi entregue na minha porta! O artigo era curto, mas muito informativo.

U. N., Estados Unidos